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Deputada Delegada Ione defende o Projeto de Lei 378/2024, que visa criar um cadastro nacional de condenados por crimes contra à dignidade sexual de crianças e adolescentes; saiba mais:

Deputada Delegada Ione defende o Projeto de Lei 378/2024, que visa criar um cadastro nacional de condenados por crimes contra à dignidade sexual de crianças e adolescentes; saiba mais:

A Deputada Federal Delegada Ione Barbosa, esteve presente nesta última terça-feira (26), na Comissão de Segurança Pública, na Câmara Federal em Brasília, Distrito Federal. Ione, subscreveu dois importantes requerimentos como a implementação das Leis Orgânicas das polícias e bombeiros e a respeito da transferência de competências do Exército Brasileiro (EB), à Polícia Federal, das atribuições de fiscalização, controle e autorização de armas e munições.

Além dessas pautas debatidas na Comissão de Segurança, a Deputada discutiu sobre a criação de Delegacias de Conflitos Agrários, cadastro de condenados por crimes contra crianças, adolescentes, prioridade nos exames periciais para mulheres vítimas de violência, doméstica e sobre a recuperação de dependentes químicos em condições restritas da liberdade.

Ione, também exaltou a importância do Projeto de Lei 378/2024 que pretende, criar um cadastro nacional de condenados por crimes que vão contra à dignidade sexual de crianças e adolescentes. “Eu quero dizer que, já trabalhei contra muitos pedófilos, eles retornam o tempo todo. Ele não só atinge a dignidade da criança e do adolescente por uma vez só. Eles repetem, é repetitivo, é impressionante. Então, eu sou completamente favorável a esse Projeto de Lei e com relação a esse Projeto de Lei, o que nós estamos falando aqui, os que lutam por direitos agrários nós temos lá em Minas Gerais, as polícias rurais e as que temos são poucas, tanto Polícia Militar e quanto Polícia Civil.”, disse.

A Deputada finalizou seu discurso enfatizando mais uma vez a relevância do Projeto de Lei ser aplicado. “Parabéns para o projeto porque tem como foco a prioridade dos filhos das vítimas da violência doméstica e os filhos eles sofrem tanto ou mais do que essa vítima de violência doméstica.”

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